quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Meme

MEME:



escrever a quinta frase inteira da pagina 161



"Quando se apresentam inchados, avermelhados ou pintados, demonstram um estado de saúde anormal do animal e ao cortá-lo, em vários sentidos pode-se verificar a identificar a doença" (Guia prático para o fazendeiro - Paulo Mário Bacariça Vasconcellos)







ahhm.. LEGAL!



Valeu Lilian...

E AGORA?

terça-feira, 9 de outubro de 2007

sábado, 6 de outubro de 2007

O mar nao está para peixe

O dia estava lindo, o sol radiando, as ondas quebrando e eu entrando no mar com minha nova prancha, o Toco Board. Com o leash no pé errado, eu toda faceira resolvi passar a rebentação e ir aprender a surfar sozinha, guerreira.

Minha primeira decepção, a água não parecia tão gelada. Depois que eu me acostumei com a água na canela, fui entrando devagar no mar pra não mostrar para os surfistas o quanto que eu estava tremendo. Com os dois braços eu segurava a prancha na minha cintura e pulava a onda, ficou assim uma meia hora, pra mais!

Quando eu percebi que essa etapa de prancha na cintura já tinha sido passada, comecei a pegar as ondas, antes da rebentação! Muitas tentativas inválidas de me apoiar sobre a prancha, ficar sentada, em pé, vários caldos, vacas e porque não dizer bois? Bois também. Depois de tantas tentativas frustradas chegou a minha hora, eu consegui pegar minha primeira onda, fiquei 5 segundos em pé, uma sensação muito boa, inesquecível, com o pé direito na frente, o esquerdo atrás, eu não tinha a mínima idéia da manobra que eu estava fazendo, mas deveria ser MUITO radical!

Após a cena toda, cai da prancha e arranhei meu joelho na areia, porque além da marca roxa que eu tinha na cintura por ter guentado a prancha tanto tempo, meu joelho, barriga e até a testa, também estavam arranhados. Saí do mar feliz por ter pego a onda sensacional, a melhor onda da série de marolas. Foi quando eu olhei para traz, que vi aquela coisa sinistra voando em direção do meu rosto, SPLASH! Um peixe assassino querendo me matar em plena Atalaia, mas não conseguiu, e caiu se fazendo de morto, mas na verdade eu vi ele nadando pro fundo. Fui correndo em direção da areia, mas uma coisa não estava me deixando sair do mar, olhei pra baixo, vi aquilo preso na minha canela. Parecendo filme, eu correndo em câmera lenta olhei para baixo, fiz uma cara de “putz”, e lembrei que o leash ainda estava lá acompanhado do Toco Board. Foi então que eu me peguei falando sozinha: “Hoje o mar não está para peixe”.

sábado, 22 de setembro de 2007

NOTICIA INTERESSANTE!


São Paulo participa neste sábado (22), pelo terceiro ano consecutivo, do Dia Mundial Sem Carro. As cidades que participam devem estimular sua população a deixar o carro em casa e buscar alternativas de transporte para melhorar a qualidade do ar.

Quem vive em São Paulo poderá aproveitar uma programação extensa de atividades culturais, brincadeiras para crianças e passeios ciclísticos.

O Dia Mundial Sem Carro é comemorado por cidades de vários países, sempre em 22 de setembro. O movimento nasceu na França, em 1997, e passou a ser realizado em São Paulo a partir de 2005.

De acordo com a prefeitura, os ciclistas poderão estacionar bicicletas gratuitamente nos 600 estabelecimentos da rede de estacionamento Estapar. A população poderá pedalar em diversos pontos da cidade com bicicletas emprestadas pela Caloi.

EM SANTA CATARINA 3 CIDADES PARTICIPAM DO DIA MUNDIAL SEM CARRO

Florianópolis

Blumenal

Rio do Sul

Fonte: Folha de São Paulo 22/09/2007


sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Seu merda e sua esposa

Video dos humoristas da Terça Insana. Muito bom!

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Eu já carreguei meu pai com um braço, e uma TV com outro!

Era verão quando meu pai resolveu fazer uma reforma na casa. No começo da obra, tudo bem! Dormíamos na casa de praia enquanto nossa casa estava sendo reformada. Meu pai resolveu trocar o telhado, que já não era sem tempo! Chamou o pedreiro e disse pra tirar todo o telhado e pôr uma lona, se no caso de uma chuva de verão que sempre acontece no verão, resolver pairar sobre nossa casa nessa semana.
Eu, meu pai e minha irmã, acordávamos todos os dias cedo, para ir trabalhar em Itajaí e dar "aquela" visualizada na casa. Minha mãe ficava na casa de praia, onde suas irmãs e cunhadas também tem suas casas de veraneio.
No dia em que foi retirado o telhado de casa, minha mãe resolveu acordar cedo para ir junto a Itajaí. Levou roupas, roupas de cama, mesa e banho para lavar em casa. De manhã eu e a Lilian fomos trabalhar, meu pai ficou umas horinhas na construção botando uma pressão e minha mãe no telefone, ligando para todo mundo, como de costume.
No fim de tarde minha mãe disse pro meu pai que ia chover, meu pai nao se preocupou, quando começou realmente a chover, mas chover!
Em fração de segundos vi minha irmã desesperada tirando o telefone da tomada, desligando os demais "acessorios" domiciliar, minha mãe desligando a geral para nao queimar nada, meu pai comendo um Mc Donald´s, e a chuva caindo sobre meu rosto, EU ESTAVA PARALISADA.
A casa parecia que ia desabar, chovia no quarto dos meu pais, na sala, no quarto de minha irmã, cozinha, churrasqueira. Aquilo tudo me lembrou uma coisa, a tal viajem para a Foz do Iguaçu que estamos programando desde o ano passado. Pois bem, tive uma visão de como seria.
Finalmente sai do estado de Alpha e fui ver meu quarto. Intácto! Era o refúgio de minha familia molhada. Cada um levou seu bem material para meu quarto, minha irmã levou o computador dela, afinal, ela é uma futura jornalista, meu pai levou o Mc Donald´s e o garaná Diet, ele é diabético, minha mãe os telefones, sem fio com fio e o celular , por precaução, e eu só queria a privacidade do meu quarto. Mas até que achei divertido eles dependerem de mim.
Quando os bens preciosos já tinham sido entregues em meu quarto, começou a hora de jutar o resto. O pai ia de lá pra cá de cá pra lá, com uma vassora na mao tentando empurrar a água para os valos do banheiro, a inundação já passara de 5 cm. Não perdi tempo e fui ajudar meu pai, com outra vassora, fazendo a hidrovia, do quarto da lilian eu jogava água pro corredor, a mãe jogava a água do quarto dela pro corredor, meu pai tirava a agua do corredor e empurrava com a ajuda de uma vassoura pro banheiro. Falei gritando para eles me ouvirem que precisávamos comprar novos eletrodomésticos, como geladeira, microondas, TV.
-TV! - disse meu pai - Larissa, corre no meu quarto e busca a televisão nova que está em cima do criado mudo!! CORRE!
Lá fui eu com a vassoura na mão e falando alto " SAI DA FRENTE QUE EU SOU FORTEEEE.."
Foi quando eu vi, a TV, dentro da caixa de cor pardo, levemente molhada, chuviscada.
Peguei a TV com os dois braços fortes que Deus me deu, fui rápido devagar, para nao escorregar na água que nao era pouca! Foi quando eu vi meu pai abandonando a barca da hidrovia e indo tirar o terço de madeira da Terra Santa da chuva. Ele escorregou. Caiu. Eu nao sabia se eu estáva rindo, chorando, ou era a chuva no meu rosto. Fiquei meio paralisada, mas consegui conter as lágrimas de chuva de caiam do meu rosto e fui ajudar meu pai. Daí eu pensei, caraambalho, a televisão AINDA está na minha mão. Peguei a televisão com um braço, meu pai com o outro, porque eu sou forte! Puxei meu pai pra cima, olhei pro lado, a TV ainda estava viva, foi então que meu pai no meio do caminho para se levantar, caiu novamente. Joguei a caixa da TV na minha irmã e mãe juntas, porque elas nao iam aguentar aquilo sozinhas, e puxei meu pai!
Parou de chover, e nós, nao tinhamos onde domir, sem ser minha cama.
Botamos a caixa em cima da minha cama, meu pai meio dolorido sugeriu de dormissemos em um hotel, ou melhor, na casa dos meus avós.
Pegamos a roupa que usariamos no dia seguinte. Chegamos cansados, tomamos banho e dormimos.
No dia seguinte a casa estava lá, com um cheiro de cachorro molhado sinistro e o telefone tocando. Senti um certo alívio da minha mãe. Pelo menos o telefone funciona!

segunda-feira, 17 de setembro de 2007